Um longo arco de plasma é liberado do Sol durante tempestade magnética registrada entre 10 e 16 de julho deste ano. (Foto: Solar Dynamics Observation/Nasa)
"Se a erupção tivesse acontecido uma semana antes, a Terra teria ficado na sua trajetória", disse Daniel Baker, professor de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado.
Ao invés disso, a tempestade impactou a nave espacial STEREO-A spacecraft, um observatório solar equipado “para medir parâmetros de eventos deste tipo”, acrescentou a agência. Segundo dados analisados por cientistas, a tempestade teria sido comparável à última conhecida com o nome de Carrington e que aconteceu em 1859. Também teria sido duas vezes mais forte que a tempestade solar que deixou sem energia a província de Quebec, no Canadá, em 1989.
"Com os últimos estudos, me convenci ainda mais de que os habitantes da Terra são incrivelmente sortudos por essa erupção de 2012 ter ocorrido como foi", disse Baker.
A Academia Nacional de Ciências avaliou que uma tempestade solar como a de 1859 poderia custar hoje US$ 3 bilhões e poderia levar anos de reparos. Os especialistas afirmam que as tempestades solares provocam apagões, o que bloqueia qualquer aparelho, de um rádio a um GPS, passando pelo fornecimento de água que depende de bombas elétricas.
As tempestades costumam ser repelidas pelo escudo magnético da Terra, mas um impacto direto poderia ser devastador. Há 12% de probabilidades de que uma grande tempestade solar como a de Carrington atinja a Terra nos próximos dez anos, segundo o físico Pete Riley, que publicou recentemente um artigo na revista Space Weather sobre esse tema.
Sua pesquisa se baseou em uma análise de registros de tempestades solares nos últimos 50 anos.
Ao invés disso, a tempestade impactou a nave espacial STEREO-A spacecraft, um observatório solar equipado “para medir parâmetros de eventos deste tipo”, acrescentou a agência. Segundo dados analisados por cientistas, a tempestade teria sido comparável à última conhecida com o nome de Carrington e que aconteceu em 1859. Também teria sido duas vezes mais forte que a tempestade solar que deixou sem energia a província de Quebec, no Canadá, em 1989.
"Com os últimos estudos, me convenci ainda mais de que os habitantes da Terra são incrivelmente sortudos por essa erupção de 2012 ter ocorrido como foi", disse Baker.
A Academia Nacional de Ciências avaliou que uma tempestade solar como a de 1859 poderia custar hoje US$ 3 bilhões e poderia levar anos de reparos. Os especialistas afirmam que as tempestades solares provocam apagões, o que bloqueia qualquer aparelho, de um rádio a um GPS, passando pelo fornecimento de água que depende de bombas elétricas.
As tempestades costumam ser repelidas pelo escudo magnético da Terra, mas um impacto direto poderia ser devastador. Há 12% de probabilidades de que uma grande tempestade solar como a de Carrington atinja a Terra nos próximos dez anos, segundo o físico Pete Riley, que publicou recentemente um artigo na revista Space Weather sobre esse tema.
Sua pesquisa se baseou em uma análise de registros de tempestades solares nos últimos 50 anos.
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