Folha de S. Paulo
DA EFE - Cientistas trabalham na construção de um relógio com margem de erro de um décimo de segundo em 14 bilhões de anos, informou o Instituto Tecnológico da Geórgia (EUA). A precisão extrema desse relógio, cem vezes superior à dos atuais relógios atômicos, provém do núcleo de um só íon de tório, diz um artigo na revista "Physical Review Letters".
A precisão dos relógios atômicos vem de oscilações dos elétrons nos átomos induzidas por raio laser. É com base nelas que os padrões de tempo e de frequência são calculados.
Esses relógios atômicos "comuns" podem sofrer um desvio de quatro segundos ao longo da existência do Universo.
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