No interior da G299.2-2.9, há ferro e silício; o halo em amarelo é pura concentração de gás e poeira estelar
A Nasa divulgou, nesta quinta-feira, uma foto de restos de uma das supernovas - explosões estelares - ocorrida há cerca de 4,5 mil anos, as mais antigas do gênero.
Astrônomos pesquisam esses fenômenos para estudar sobre a energia escura e a expansão do universo, que foi o assunto premiado pelo Nobel de Física deste ano.
A G299.2-2.9 (foto) fica a aproximadamente 16 mil anos-luz de distância da Via Láctea. Ela é classificada como Ia - uma estrela anã branca, que agonizante, originou a supernova. No interior dela há quantidade significativa de ferro e silício, característica que marca esse tipo de objeto estelar. A parte amarelada dos contornos é composta por gás e poeira.
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